Você sabia que o Vapor de Ozônio, uma das formas de aplicação da Ozonioterapia, tem aplicação para protocolos de tratamento da pele?

O Ozônio é um elemento presente na natureza (quem nunca ouviu falar na Camada de Ozônio?), mas que pode também ser gerado artificialmente com o uso de equipamento específico.

O equipamento gerador de vapor de ozônio utiliza apenas água filtrada aquecida a mais de 100 graus e na sequência recebe uma descarga elétrica de 7 a 15 mil volts.

Dessa forma, transforma a molécula de oxigênio (da composição natural da água) em ozônio.

Assim que isso ocorre, o vapor torna-se mais denso e opaco, formando uma névoa branca visível.

Aplicações do Ozônio

O Ozônio tem função bactericida, fungicida, anti-inflamatória, germicida, emoliente e cicatrizante.

A Ozonioterapia possui vários protocolos de uso medicinal, atuando como terapia complementar até em casos de doenças graves e vem sendo utilizada nesse sentido desde o século 19.

Surpreendentemente, até o próprio e famoso Nicolas Tesla patenteou um gerador de ozônio em 1896!

Mas o Ozônio começou a ser utilizado em 1915 em Berlim como tratamento para problemas de pele.

Hoje já existem protocolos de aplicação da Ozonioterapia para mais de 250 patologias.

E isso tanto para uso humano bem como veterinário, e em vários tipos de aplicações desde tópicas até injetáveis.

Mas aqui, trataremos apenas do uso estético.

Uso Estético do Vapor de Ozônio

O Vapor de Ozônio é amplamente indicado como passo do protocolo de Limpeza de Pele.

O calor do vapor promove a abertura dos poros o que facilita a extração de comedões (cravos) ao mesmo tempo em que previne inflamações.

Facilita ainda a permeação (absorção) de princípios ativos, acelera a vasodilatação (circulação sanguínea) e acelera o processo de cicatrização (recuperação) da pele.

Essas características o tornam especialmente indicado no tratamento de pele acneica.